domingo, 11 de outubro de 2009

 

 Como utilizar a Internet na educação

 

    A Internet na educação

 

    Podemos utilizar a Internet na educação em muitas atividades. Inicialmente podemos utilizar a Internet para pesquisas em todas as áreas do conhecimento, bem como consultar obras de autores famosos, dicionários, enciclopédias, jornais, revistas, blogs, etc. Também diariamente temos a oportunidade de nos atualizar nos mais diversos assuntos nacionais e internacionais, dispensando-nos da leitura de variedade de jornais e revistas para tanto, basta um clique e estamos acessando os mais diversificados meios de comunicação mundiais.

    A rede possibilita também a nossa comunicação e integração com inúmeras pessoas, muitas que talvez pensássemos nunca mais encontrar: amigos, parentes, ex-alunos, isso faz com que possamos, cada vez mais, expressar nossas opiniões, trocar experiências e, principalmente, usar isso como incentivo e elo entre os nossos alunos, tornando-nos cada vez mais unidos e amigos. Através da Internet podemos entrar cada vez mais na vida de nossos alunos, cativando-os e orientando-os de uma maneira diferente e inovadora, da qual eles têm mais interesse e domínio, uma vez que eles nasceram já na era digital e, por isso, nós devemos procurar utilizar as tecnologias como uma forma de irmos ao encontro das crianças e jovens do século 21, as quais são e serão os nossos educandos.

    A internet é, então, uma das formas mais eficazes e rápidas de estarmos conectados ao mundo; sem este recurso nós professores estaremos ficando a margem do desenvolvimento tecnológico e da produção e propagação do conhecimento. O significa que as tecnologias devem ser consideradas uma aliada do processo de ensino e aprendizagem, favorecendo a leitura dinâmica do mundo em que se está inserido.

    O trabalho com a internet exige que o professor esteja suficientemente preparado e que tenha perdido o receio em aderir ao trabalho pedagógico com outras ferramentas educacionais, no caso as TICs. Receio este que é superado a partir do momento em que os educadores têm possibilidades concretas de trabalhar com a informática e inseri-la no seu cotidiano, como o proporcionado pelo curso PROINFO Integrado.

 


PROPOSTA PEDAGÓGICA I

TEMA
Educação e Cinema: Compreendendo a realidade pela ficção

PERÍODO
Poderá ser utilizado até esgotar as possibilidades de exploração do assunto

LOCAL
Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Haidée Nascimento

SÉRIE/TURMA
5ª a 8ª Série

PROFESSORAS
Elza Rufina Andrade Michel
Luciany Andrade Nascimento

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Desenvolver práticas reflexivas junto às famílias, estudantes, professores e funcionários da escola, a partir da realização de exibições de filmes e de utilização de diferentes recursos tecnológicos com posteriores procedimentos metodológicos variados, que abordem temas referentes à educação, à valorização da família como a primeira instituição que educa e que ensina os valores que alicerçarão os sujeitos, promovendo o debate, o resgate de valores, a aproximação da escola e da família, a comunhão de esforços no sentido de minimizar/superar problemas que refletem na aprendizagem e no meio escolar e possibilitando a construção de uma prática educativa contextualizada, dinâmica e significativa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Proporcionar momentos de análise, reflexão e sensibilização dos estudantes de 5ª a 8ª série a partir da exploração de filmes;
- Promover o contato com as novas tecnologias, de forma a aproximar os estudantes das mesmas, fazendo-os compreender sua importância e maximizando a sua utilização no cotidiano;
- Aprofundar as questões tratadas nos filmes, por meio de pesquisas, entrevistas e elaboração de registros orais e escritos;
- Aproximar a família da escola e a escola da família;
- Proporcionar aos educadores contato com a família dos estudantes e com a comunidade escolar em geral a fim de que se construa uma prática dialógica que permita o enfrentamento dos problemas encontrados e que possibilite a melhoria do processo educativo;
- Contribuir para o enriquecimento das práticas pedagógicas desenvolvidas na escola, associando-as às vivências cotidianas;
- Despertar nos educandos e em suas famílias o sentimento de pertencimento ao meio em que estão inseridos e a noção de responsabilidade que devem ter para com o mesmo;
- Desenvolver junto ao corpo docente dos estabelecimentos de ensino a consciência de que pertencem e são responsáveis pelo desenvolvimento de uma educação comprometida com a sociedade em que se inserem;
- Realizar práticas dialógicas que contribuam para a compreensão do contexto vigente e que possibilitem a extração de subsídios que auxiliem a tornar as aulas mais dinâmicas e significativas;
- Refletir questões presentes no dia-a-dia das famílias e no fazer pedagógico dos educadores, buscando comparar a realidade vivenciada com as demais e buscar soluções para os problemas encontrados;
- Integrar o corpo docente, equipe diretiva, funcionários, estudantes e familiares da rede municipal e comunidade;
- Promover o diálogo entre os interessados, propiciando a busca de alternativas para os problemas detectados na esfera educacional, a dinamização do processo de ensinar e aprender e a troca de experiências entre os participantes;
- Compartilhar com profissionais de diferentes áreas as dúvidas, experiências, necessidades, interesses e conhecimentos relativos ao processo educativo e às vivências cotidianas que exerçam influências na esfera escolar;
- Conscientizar a pais e professores quanto à responsabilidade e à importância de cada um no processo educativo;
- discutir temas como motivação, importância da educação escolar, perspectiva de futuro, responsabilidades na educação dos filhos e dos alunos, resgate de valores, entre outros.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

- Audiência de filmes:
- Filhos do Paraíso;
- Escritores da Liberdade;
- Sociedade dos Poetas Mortos;- Alvin e os esquilos;
- Clic;
- Entre outros;

- Discutir os temas abordados pelos filmes;
- Desenvolver atividades de registro: redações, ilustrações, slogans, entrevistas, entre outras;
- Digitar e utilizar os recursos do computador para efetivar os registros propostos;
- Realizar palestras com profissionais de diferentes áreas sobre motivação, autoestima, entre outros;
- Trocar experiências e partilhar conhecimentos adquiridos;
- Realizar dinâmicas de socialização de grupo;
- Confeccionar e apresentar cartões, mensagens, cartazes, panfletos utilizando o power point;
- Apresentar os trabalhos realizados para o grupo de colegas, professores, pais e comunidade escolar;
- Fotografar os diferentes momentos do projeto;
- Divulgar os textos produzidos nos meios de comunicação;
- Trocar e-mails entre os participantes, falando e passando mensagens pertinentes aos assuntos trabalhados.
RECURSOS

RECURSOS HUMANOS

Professoras e alunos

RECURSOS MATERIAIS

Material permanente de sala de aula (caneta, lápis, folhas de ofício, caderno, lápis de cor, canetinhas, borracha, apontador, etc.), material para confecção de painéis, TNT, Microcomputadores, impressoras, CDs, aparelhos de som, folhas fotocopiadas, câmera digital, aparelho de DVD, projetor multimídia, telão, entre outros.
AVALIAÇÃO

Este planejamento será considerado satisfatório, desde que atinja os objetivos que o norteiam, promovendo aprendizagens significativas e a participação efetiva dos educandos no processo de construção de conhecimentos.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Reflexão sobre o texto "Divagações de um ex-aluno"

Hoje , na aula de Introdução à Educação Digital, a profe: Nara nos trouxe o texto " Divagações de um ex-aluno" ( Sigmund Freud).
Acesse o site: http://eproinfo.mec.gov.br/upload/RepostProf?Tur0000109717/img_upload/CA_DIVAGACOES_EX_ALUNO.pdf


Divagação de um ex-aluno


O texto reflete sobre os antigos professores que passaram e marcaram de uma forma ou de outra na sua vida, na formação de seu caráter.

Conta da emoção que sente hoje ao encontrar seu velho mestre, porém não sabe o que realmente exerceu mais influência sobre ele, se os ensinamentos

acadêmicos, ou a personalidade, os exemplos bons, a retidão de caráter.

Lembra como tratava seus mestre, sendo que para alguns eram cortejados, para outros eram tratados com indiferença, por alguns tinha grande simpatia, por outros uma enorme antipatia. Mas a verdade é que todos marcaram significativamente sua vida.


sábado, 12 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

http://www.slideboom.com/presentations/92424/mensagem.elza?pk=9f9f-f54c-f80c-24fd-e070-b9f2-fc82-4fa0

domingo, 19 de julho de 2009



Reveillon 2009...

Um ano de muito sucesso, harmonia e prosperidade com toda a família!!!!!

Relação da Química com o Cotidiano
A contextualização é uma prática educativa recente, hoje se procura contextualizar os conteúdos que serão trabalhados remetendo-os a realidade dos alunos com o objetivo de facilitar a aprendizagem dos alunos.Em alguns livros mais atuais de Química Orgânica, utilizados no Ensino Superior, os conteúdos ainda são apresentados de forma fragmentada e sem relação com outras áreas do conhecimento. Embora em quase todos os capítulos dos livros apareçam textos da atualidade tentando dar os primeiros passos para uma contextualização, elas ainda não estão diretamente ligados ao conteúdo Químico em estudo.Por outro lado um dos livros do Ensino Médio, Química e Sociedade (Mol e Santos, 2005) a abordagem do conteúdo químico é feita por meio de temas sociais. Em relação à Química Orgânica, os temas abordados são o petróleo e suas aplicações, alimento e funções orgânicas, saúde e nomenclatura orgânica, os plásticos e o ambiente, indústrias químicas e síntese orgânica. Tais conteúdos químicos são introduzidos a partir de um texto gerador, que apresenta um tema de relevância social, estabelecendo relações com conceitos químicos, com isso permitindo a introdução de problemas sociais a serem discutidos pelos alunos, propiciando o desenvolvimento da capacidade de tomada de decisões.Parto do pressuposto que é importante e necessário hoje contextualizar e valorizar a Química como conhecimento que, sendo bastante específico, é sempre relacionada com substâncias, materiais e transformações que são parte integrante e vivenciada no cotidiano. Bem como, que é necessária uma assunção de ensino e aprendizagem de Ciências, especialmente no que se refere à Química, a qual vem sendo alvo de muitos preconceitos que a elegem e a colocam no cenário educativo, num lugar isolado, descontextualizado, distante das realidades vividas. A Química é, por vezes, vista como um pacote de conteúdos formativos de forma bastante restritiva e simplista.Segundo Zanon e Palharini (1995), a não – contextualização da química pode ser responsável pelo alto nível de rejeição e desmotivação do estudo do desta pelos alunos, dificultando a compreensão e elaboração de conceitos químicos e provocando o distanciamento do aluno aprendente. Isso induz a um significativo prejuízo para o processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos químicos, em especial porque a formação de professores mostra-se ineficiente, que não prepara os professores para a contextualização dos conteúdos.Consideramos, com base em Lopes (1997, p.42), que o conhecimento acadêmico especificamente escolar éum conhecimento selecionado a partir de um cultura social mais ampla, diretamente associado ao que se entende como conhecimento válido em nossa sociedade. Esse conhecimento passa por um processo de medição didática na escola, ao mesmo tempo que é disciplinarizado. Por outro lado, trata-se de um conhecimento que se constitui no embate com os demais saberes sociais, notadamente os conhecimentos cotidianos e os conhecimentos científicos diferenciando-se dos mesmos.Assim, o conhecimento que é produzido e validado em contexto escolar implica numa relação de diálogo, de mediação entre conhecimentos produzidos no contexto cotidiano e no contexto científico sendo um conhecimento que se distingue.Segundo Lopes (2006, p.65),A escola, sem dúvida, é uma instituição primordial na produção e reprodução de saberes, porém não é o único local da sociedade onde aprendemos e produzimos conhecimento. Conferir esse papel a escola é negar tantas outras formas de aprendizado e conhecimento extra-escolares que existem na sociedade.A contextualização é hoje um dos eixos centrais das orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio (Brasil, 2006) em busca de uma educação que vise a formação de sujeitos situados social, histórico e culturalmente.Para que ocorra uma mudança do método tradicional de ensino, caracterizado pela mera transmissão de conteúdos, tão utilizada no meio educacional em todos os níveis de ensino é necessário que se assuma uma nova postura pedagógica que realmente privilegie o acesso e a produção do conhecimento científico, como forma de melhor compreender o mundo em que se vive e nele poder agir de maneira consciente.Nessa perspectiva, é importante destacar que “toda a escola e sua comunidade, não só o professor e o sistema escolar, precisam se mobilizar e se envolver para produzir novas condições de trabalho, de modo a promover a transformação educacional pretendida” (BRASIL, 1999, p.208), uma vez que é primordial que se compreenda que a educação escolar não pode ser vista de forma isolada do contexto onde se insere, logo, somente obterá êxito se for resultado do esforço de toda a comunidade escolar: professores, gestores, pais, alunos e demais elementos da comunidade em geral.Mas para a efetivação dessa nova proposta de educação química com o ensino direcionado para a cidadania, o aluno deve obter conhecimentos que ajudem a compreender o mundo e suas transformações. Dessa forma, alunos ampliam suas explicações, a capacidade de questionamento, as proposições de diferentes modos de intervenção e utilização de recursos naturais, a compreensão dos recursos tecnológicos e a reflexão das questões inseridas na problemática da inter-relação Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS).Na organização curricular que articula os conceitos, os conteúdos e os temas químicos sociais, como educação ambiental, alimentos e aditivos químicos, drogas, recursos energéticos sabões e detergentes, fármacos, saúde bucal, química do carbono, entre tantos outros, estes são fundamentais para formação da cidadania, pois propiciam a contextualização do conteúdo químico com o cotidiano do aluno e integração entre as diferentes áreas do conhecimento. Além de permitirem o desenvolvimento das habilidades básicas relativas à cidadania, como a participação e a capacidade de tomada de decisões, pois trazem para a sala de aula discussões de aspectos sociais relevantes, que exigem o posicionamento crítico dos alunos mediante a sua solução.O estudo de temas químicos sociais ajuda os alunos a compreenderem os processos químicos do cotidiano, a analisarem criticamente as implicações sociais da química, compreendendo assim, a realidade social em que estão inseridos. No ensino para a cidadania, a abordagem dos temas tem de ser fundada na integração entre conceitos químicos e na discussão dos aspectos sociais. Para não se tornar apenas uma informação jornalística, de forma vazia, os temas químicos sociais precisam ser ressignificados através dos conceitos químicos.A contemporaneidade exige a assunção de novos paradigmas educacionais, cabendo à escola proporcionar ao estudante, considerado sujeito situado social, histórico e culturalmente, espaço e condições para a construção de um conhecimento escolar rico e fecundo, de forma significativa, vinculados diretamente a experiências vivenciadas no cotidiano, sempre associadas também à vivência de valores, no exercício da cidadania.O componente curricular de Química não pode fugir desta realidade; necessitando com urgência de um novo olhar sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas na esfera escolar. Há, pois a necessidade de que o conhecimento químico escolar seja construído de forma contextualizada, interessante, transformadora e criativa.É nesse sentido que o professor precisa ser um mediador, selecionando e criando atividades diversificadas, que facilitem a compreensão dos alunos, quando estamos tratando de temas sociais, os livros didáticos pouco ou quase nada podem contribuir, pois são temas que exigem, diversas fontes, pesquisas. Tal perspectiva, entretanto passa pela formação do professor de química, o qual segundo Maldaner (1994, p.7)O professor pesquisador que se pretende seja construído é aquele capaz de refletir a sua prática de forma crítica, que vê a sua realidade da sala de aula carregada de teorias e internalizações de achar saída para os problemas que aparecem no dia-a-dia. È o professor-pesquisador que procura saber o pensamento do aluno e o coloca em discussão para possibilitar a construção de um conhecimento mais consistente, mais defensável, mais útil para a tomada de decisões. È o professor-pesquisador que vê a avaliação como parte do processo e ponto de partida para novas atividades e novas tomadas de rumo em seu programa de trabalho. É claro que um professor assim atua sob um referencial teórico claro sobre o que é ensino, o que é aprendizagem, como se dá o conhecimento humano, qual o verdadeiro objeto de trabalho de sua matéria. Tomar consciência do referencial que se tem é uma tarefa de cada professor-pesquisador. A melhor maneira de fazê-lo é a reflexão sobre a própria prática, ou sobre as transformações causadas em nossas salas de aula a partir de nossas atividades.Assim, pensar o ensino do componente curricular de Química exige que se pense que no complexo mundo em que vivemos hoje é inadmissível que o ensino médio seja apenas preparatório para o vestibular e que a organização curricular continue sendo conteudista - acadêmica em um típico ensino transmissão-recepção. O estudante de hoje precisa ter suas próprias opiniões e saber tomar decisões e ser responsável pelas mesmas. Mas para isso, o projeto pedagógico escolar precisa propor situações em que os estudantes e professores em interação terão de produzir conhecimentos dentro do contexto ao qual estão inseridos.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Atividade de pesquisa 4

Relatório sobre os blogs

Visitamos alguns blogs, sugerido pela professora Nara e podemos observar , que a maioria deles são bem estruturados, atrativos, com temas especifícos como por exemplo dinâmicas de grupo, o que torna fácil a pesquisa. Os assuntos são atuais, o que torna a leitura agradável.